Sim, não sei do que falar.
(mentira, sei, é que não acho que cês me aguentariam reclamando de feminismo exclusivo/homens escrotos/sociedade escrota pela 48971ª vez)
Então, sim, eu optei por ser uma pessoa preguiçosa e compartilhar as fotografias de Steve McCurry. Ele é importante o suficiente para ter um artigo da Wikipedia relativamente grande ao seu respeito, mas tudo se resume à uma única coisa:
ele é fotógrafo da National Geographic.
Não, espera, falta mais uma informação importante:
ele que tirou aquela foto super clássica da menina afegã dos olhos estranhos que vão te devorar vivo. sim, ele.
(mentira, sei, é que não acho que cês me aguentariam reclamando de feminismo exclusivo/homens escrotos/sociedade escrota pela 48971ª vez)
Então, sim, eu optei por ser uma pessoa preguiçosa e compartilhar as fotografias de Steve McCurry. Ele é importante o suficiente para ter um artigo da Wikipedia relativamente grande ao seu respeito, mas tudo se resume à uma única coisa:
ele é fotógrafo da National Geographic.
Não, espera, falta mais uma informação importante:
ele que tirou aquela foto super clássica da menina afegã dos olhos estranhos que vão te devorar vivo. sim, ele.
SENTE A POSE DE GALÃ!! |
Então esse é o nível dele. É apenas um cara que nasceu em 1950 e trabalha em países como Afeganistão, Índia e lugares que não sei falar o nome, sempre colaborando para a publicação da National Geographic que é muito famosa por suas reportagens bem extensas sobre coisas como águas-vivas, terremotos na Turquia ou tráfico de animais, sempre ilustradas com fotografias realmente espetaculares. As fotografias de Steve McCurry são bem isso, e elas dão uma sensação enorme de que há um mundo inteiro lá fora vivendo. Quase faz a gente ter vergonha de termos uma vida tão confortável. Teve uma fase da minha vida que meu sonho era fazer jornalismo e quando eu queria dizer jornalismo, eu queria dizer National Geographic. Steve McCurry era tudo que eu queria ser: ir até os lugares onde a coisa, seja ela qual for, estivesse acontecendo, fotografá-la, documentá-la e saber que aquilo existia. E não apenas saber, mas viver. Eu acho isso muito corajoso - especialmente quando esses lugares envolvem zonas de guerra, com cadáveres espalhados pelo chão e um milhão de histórias de partir a alma de tão trágicas.
Ele retrata guerra e suas consequências nas fotografias, mas também o cotidiano de lugares que nunca sonhamos que existiam. Faz retratos e fotografa pequenos gestos, e detalhes que tomam uma importância colossal naquele contexto. E, de alguma forma, você se sente mais perto daquelas pessoas - mesmo que você durma em uma cama e tenha internet, e essas pessoas não saibam o que é viver com mais que um dólar por dia. É o tipo de trabalho que eu recomendo para o universo inteiro.
Eu selecionei aquelas que eu mais gostei, o que não quer dizer que não tenha gostado das outras. Não achei nenhuma foto ruim. Para ver todas elas, eis o site do cara com todas as fotos dele - separadas ou por categoria ou por lugares.
Como são quilos de fotografias, então só clicar em ~continuar lendo~. Senão sobrecarrega tua página caso você tenha uma internet ruim ;)
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Se você for amor, tome um chá, sente no sofá, tire uma soneca, fique à vontade que a casa é tua. Se você não for amor, inclusive sendo homofóbico, misógino, transfóbico, racista, etc., eu excluirei sua postagem. Sim, porque aqui é ditadura da minoria e as pessoas que me amam e/ou me lêem não são obrigadas a lerem sua merda. Então pense duas vezes :)